Estava previsto que o novo Barca-Velha 2011, apresentado à imprensa em Setembro, chegasse ao mercado ainda durante este mês de Outubro. Porém, um problema com dificuldade na extracção das rolhas das garrafas, detectado pela equipa de enologia liderada por Luís Sottomayor, levou a Sogrape a adiar o lançamento ao público para uma data posterior.
“Após uma necessária reflexão interna, decidimos avançar com o rearrolhamento de toda a produção de 0,75cl, preservando desta forma a longevidade do vinho e protegendo a longo prazo a sua qualidade e notoriedade”, refere a empresa em comunicado.
A Sogrape não adianta uma data para o vinho ser disponibilizado mas refere que a chegada às lojas do novo Barca-Velha só terá lugar no próximo ano, dado querer garantir que a intervenção de troca de rolhas (de mais de 30 000 garrafas) não terá qualquer impacto no vinho.
“Ao longo dos próximos meses, e como acontece com todos os Barca-Velha que estão ‘no forno’, Luís Sottomayor irá monitorizar a sua evolução para poder assegurar uma decisão confiante e definitiva relativamente a estas garrafas, o que já só acontecerá depois de 2020”, refere ainda a empresa.
O Barca-Velha é o mais icónico e prestigiado dos vinhos portugueses sendo colocado no mercado apenas em anos de excelência e após um longo período de estágio. O primeiro saiu em 1952 e nos cerca de 60 anos decorridos até este 2011 só houve lugar a vinte edições.
A empresa revela com esta operação que todos os cuidados são poucos quando se trata de proteger a imagem e o prestígio da marca. O mesmo se poderá dizer no que diz respeito às garantias contra falsificações. Cada garrafa desta edição de 2011 inclui um selo de autenticidade, desenvolvido pela Imprensa Nacional Casa da Moeda, com uma garantia de origem que poderá ser testada através de um leitor de QR Code.
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Estava previsto que o novo Barca-Velha 2011, apresentado à imprensa em Setembro, chegasse ao mercado ainda durante este mês de Outubro. Porém, um problema com dificuldade na extracção das rolhas das garrafas, detectado pela equipa de enologia liderada por Luís Sottomayor, levou a Sogrape a adiar o lançamento ao público para uma data posterior.
“Após uma necessária reflexão interna, decidimos avançar com o rearrolhamento de toda a produção de 0,75cl, preservando desta forma a longevidade do vinho e protegendo a longo prazo a sua qualidade e notoriedade”, refere a empresa em comunicado.
A Sogrape não adianta uma data para o vinho ser disponibilizado mas refere que a chegada às lojas do novo Barca-Velha só terá lugar no próximo ano, dado querer garantir que a intervenção de troca de rolhas (de mais de 30 000 garrafas) não terá qualquer impacto no vinho.
“Ao longo dos próximos meses, e como acontece com todos os Barca-Velha que estão ‘no forno’, Luís Sottomayor irá monitorizar a sua evolução para poder assegurar uma decisão confiante e definitiva relativamente a estas garrafas, o que já só acontecerá depois de 2020”, refere ainda a empresa.
O Barca-Velha é o mais icónico e prestigiado dos vinhos portugueses sendo colocado no mercado apenas em anos de excelência e após um longo período de estágio. O primeiro saiu em 1952 e nos cerca de 60 anos decorridos até este 2011 só houve lugar a vinte edições.
A empresa revela com esta operação que todos os cuidados são poucos quando se trata de proteger a imagem e o prestígio da marca. O mesmo se poderá dizer no que diz respeito às garantias contra falsificações. Cada garrafa desta edição de 2011 inclui um selo de autenticidade, desenvolvido pela Imprensa Nacional Casa da Moeda, com uma garantia de origem que poderá ser testada através de um leitor de QR Code.
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