Só hoje recebi por correio a edição impressa do Guia Michelin Espanha e Portugal 2021, anunciado na Gala virtual que decorreu a 14 de Dezembro do ano passado, e, além das novas estrelas já conhecidas – 100 Maneiras e Eneko, ambos em Lisboa – tive curiosidade de ver aqueles que, em Lisboa e no Porto, cidades que conheço melhor, figuram pela primeira vez no guia, distinguidos com o símbolo “Prato Michelin”, que significa: “Uma cozinha de qualidade. Produtos de qualidade e a mão de um chefe, simplesmente uma boa comida!”. Não confundir com os Bib Gourmand, que distinguem, no entender da Michelin, as melhores relações qualidade/preço.
Começando pelo Porto, porque é mais rápido, só consegui ver que saiu o Mini-Bar, porque fechou. De resto, tudo igual, a não ser a já noticiada “subida” do In Diferente e do Semea a Bib Gourmand. Já em Lisboa há mais diferenças. Saíram, também porque fecharam, o Pesca, O Asiático e o Mini-Bar (este foi deslocado para o espaço do Bairro do Avillez). Mas há quatro boas entradas a assinalar: o Fogo, de Alexandre Silva (classificado com “Grelhados – Na Moda”), Grenache (no Pátio Dom Fradique, junto ao Castelo de São Jorge, classificado como “Francesa – Contemporânea – Simples”), JNcQUOI (incompreensivelmente classificado como “Internacional – Recarregado”) e o Prado (classificado como “Do Mercado – Relaxado”). Outra novidade em Lisboa, também anunciada na Gala, foi O Frade (“Regional – Taberna”) ser distinguido com Bib Gourmand.
Enfim, mesmo em tempos como este, sobretudo em relação ao Porto, é óbvio que os inspectores deviam ter feito mais visitas e nem sempre acertaram com as classificações. Mas destaque-se que, para todos os restaurantes que figuram no guia, há textos mais alargados e explicativos, em melhor português do que era costume. Salvo a capa, onde está apenas, em bom espanhol, “La Guía Michelin”…
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Só hoje recebi por correio a edição impressa do Guia Michelin Espanha e Portugal 2021, anunciado na Gala virtual que decorreu a 14 de Dezembro do ano passado, e, além das novas estrelas já conhecidas – 100 Maneiras e Eneko, ambos em Lisboa – tive curiosidade de ver aqueles que, em Lisboa e no Porto, cidades que conheço melhor, figuram pela primeira vez no guia, distinguidos com o símbolo “Prato Michelin”, que significa: “Uma cozinha de qualidade. Produtos de qualidade e a mão de um chefe, simplesmente uma boa comida!”. Não confundir com os Bib Gourmand, que distinguem, no entender da Michelin, as melhores relações qualidade/preço.
Começando pelo Porto, porque é mais rápido, só consegui ver que saiu o Mini-Bar, porque fechou. De resto, tudo igual, a não ser a já noticiada “subida” do In Diferente e do Semea a Bib Gourmand. Já em Lisboa há mais diferenças. Saíram, também porque fecharam, o Pesca, O Asiático e o Mini-Bar (este foi deslocado para o espaço do Bairro do Avillez). Mas há quatro boas entradas a assinalar: o Fogo, de Alexandre Silva (classificado com “Grelhados – Na Moda”), Grenache (no Pátio Dom Fradique, junto ao Castelo de São Jorge, classificado como “Francesa – Contemporânea – Simples”), JNcQUOI (incompreensivelmente classificado como “Internacional – Recarregado”) e o Prado (classificado como “Do Mercado – Relaxado”). Outra novidade em Lisboa, também anunciada na Gala, foi O Frade (“Regional – Taberna”) ser distinguido com Bib Gourmand.
Enfim, mesmo em tempos como este, sobretudo em relação ao Porto, é óbvio que os inspectores deviam ter feito mais visitas e nem sempre acertaram com as classificações. Mas destaque-se que, para todos os restaurantes que figuram no guia, há textos mais alargados e explicativos, em melhor português do que era costume. Salvo a capa, onde está apenas, em bom espanhol, “La Guía Michelin”…
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