O Mesa Diária, prémio especial que distingue o melhor restaurante do dia-a-dia, ou de preço moderado, existe desde do primeiro ano dos Prémios do Mesa Marcada e é um dos que mais interesse gera junto do público, do júri e, igualmente, de patrocinadores, como a César Castro, conhecida casa de utensílios de cozinha dirigida a particulares e profissionais de hotelaria e restauração, que novamente dá nome ao prémio.
Este ano foram 115 restaurantes os indicados pelos 210 membros do júri, o mesmo painel que participou na escolha dos Preferidos do Mesa Marcada. Entre os mais votados há repetentes, como o restaurante Noélia e O Frade (este último, vencedor de 2019), e estreantes na categoria, como o Pigmeu, do sempre muito activo (e activista) Miguel Peres, e os reaparecidos O Velho Eurico, com novos tasqueiros ao leme, e Tati, pioneiro nos vinhos naturais, que surge agora com maior foco na cozinha, num novo endereço, na Penha de França.
Criado em 2015, este prémio começou por ser dominado pela Taberna da Rua das Flores, que venceu em 2014, 2015 e 2016. Seguiu-se a Taberna Ao Balcão (Santarém), em 2017, a Taberna Sal Grosso (Lisboa), em 2018, e, como referimos, O Frade (Lisboa), em 2019. E, este ano, haverá um novo vencedor ou teremos um delicioso prato repetido?
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Mesa Marcada 
O Mesa Diária, prémio especial que distingue o melhor restaurante do dia-a-dia, ou de preço moderado, existe desde do primeiro ano dos Prémios do Mesa Marcada e é um dos que mais interesse gera junto do público, do júri e, igualmente, de patrocinadores, como a César Castro, conhecida casa de utensílios de cozinha dirigida a particulares e profissionais de hotelaria e restauração, que novamente dá nome ao prémio.
Este ano foram 115 restaurantes os indicados pelos 210 membros do júri, o mesmo painel que participou na escolha dos Preferidos do Mesa Marcada. Entre os mais votados há repetentes, como o restaurante Noélia e O Frade (este último, vencedor de 2019), e estreantes na categoria, como o Pigmeu, do sempre muito activo (e activista) Miguel Peres, e os reaparecidos O Velho Eurico, com novos tasqueiros ao leme, e Tati, pioneiro nos vinhos naturais, que surge agora com maior foco na cozinha, num novo endereço, na Penha de França.
Criado em 2015, este prémio começou por ser dominado pela Taberna da Rua das Flores, que venceu em 2014, 2015 e 2016. Seguiu-se a Taberna Ao Balcão (Santarém), em 2017, a Taberna Sal Grosso (Lisboa), em 2018, e, como referimos, O Frade (Lisboa), em 2019. E, este ano, haverá um novo vencedor ou teremos um delicioso prato repetido?
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