A intenção é abrir a partir de dia 15 deste mês, mas já sabe que estas coisas costumam atrasar. “Está quase tudo pronto, mas estamos com alguma dificuldade em encontrar pessoas para a equipa”, adianta Vítor Matos, o chefe que dá consultoria ao Onze, o novo restaurante que fica situado na zona da Foz, precisamente no nº11 da Travessa da Boa Morte, onde antes funcionava o Colonial. Serão cerca de 50 lugares e dois bares, sendo que a conjugação entre bebida (inclusive muitos cocktails) e comida será um dos factores marcantes de um restaurante que quer apostar na informalidade e na descontracção, com a música a ajudar ao ambiente, assim como preços acessíveis que se devem situar, em média, em cerca de 30 euros por pessoa.
“Vai ser uma viagem de sabores, com muitas influências portuguesas, mas também de outras partes do mundo. Mas tudo coisas de que gosto”, continuou a explicar Vítor Matos ao Mesa Marcada, chefe que actualmente detém uma estrela Michelin no Antiqvvm (cujos proprietários não são os mesmos do Onze), também no Porto. E é desse restaurante que vem Tiago Dias, o chefe que comandará no local a cozinha do Onze. Ceviche de garoupa ou tártaro de robalo com guacamole, lulas em tempura de cerveja, caris vários, vão conviver com Brás de alheira, bife de atum com xerém, filetes de polvo ou secretos de bísaro. Nos doces, o convívio “internacional – nacional” continua, com, por exemplo, bolo de banana ou pudim Abade de Priscos. “Mas não é a chamada cozinha de tacho”, sublinha Vítor Matos. “Aliás, o único tacho que temos é de arroz de tomate, abóbora e manjericão, que acompanha filetes de pregado frito, com maionese asiática, um prato de homenagem à Noélia [do conhecido restaurante algarvio Noélia & Jerónimo, em Cabanas de Tavira] que adoro”.
É mais um projecto em que Vítor Matos se envolve, sendo que o Antiqvvm acaba de reabrir funcionando ao almoço e jantar apenas às quintas-feiras, sextas-feiras e sábados, estando já, segundo o chefe, com bastante procura, inclusive de clientes estrangeiros. Neste momento, ele já dá consultoria ao hotel Vidago Palace, ao hotel Torel, no Porto, ao hotel da Oliveira, em Guimarães, e está entusiasmado com o restaurante que o produtor de vinhos duriense Quinta da Vacaria, no Peso da Régua, deverá abrir no próximo ano, integrado num hotel cinco estrelas. “Vai ser um espaço espectacular, mesmo junto ao rio Douro, onde se fará uma cozinha baseada nos produtos locais, seguindo a sazonalidade”, diz, a terminar, Vítor Matos.
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A intenção é abrir a partir de dia 15 deste mês, mas já sabe que estas coisas costumam atrasar. “Está quase tudo pronto, mas estamos com alguma dificuldade em encontrar pessoas para a equipa”, adianta Vítor Matos, o chefe que dá consultoria ao Onze, o novo restaurante que fica situado na zona da Foz, precisamente no nº11 da Travessa da Boa Morte, onde antes funcionava o Colonial. Serão cerca de 50 lugares e dois bares, sendo que a conjugação entre bebida (inclusive muitos cocktails) e comida será um dos factores marcantes de um restaurante que quer apostar na informalidade e na descontracção, com a música a ajudar ao ambiente, assim como preços acessíveis que se devem situar, em média, em cerca de 30 euros por pessoa.
“Vai ser uma viagem de sabores, com muitas influências portuguesas, mas também de outras partes do mundo. Mas tudo coisas de que gosto”, continuou a explicar Vítor Matos ao Mesa Marcada, chefe que actualmente detém uma estrela Michelin no Antiqvvm (cujos proprietários não são os mesmos do Onze), também no Porto. E é desse restaurante que vem Tiago Dias, o chefe que comandará no local a cozinha do Onze. Ceviche de garoupa ou tártaro de robalo com guacamole, lulas em tempura de cerveja, caris vários, vão conviver com Brás de alheira, bife de atum com xerém, filetes de polvo ou secretos de bísaro. Nos doces, o convívio “internacional – nacional” continua, com, por exemplo, bolo de banana ou pudim Abade de Priscos. “Mas não é a chamada cozinha de tacho”, sublinha Vítor Matos. “Aliás, o único tacho que temos é de arroz de tomate, abóbora e manjericão, que acompanha filetes de pregado frito, com maionese asiática, um prato de homenagem à Noélia [do conhecido restaurante algarvio Noélia & Jerónimo, em Cabanas de Tavira] que adoro”.
É mais um projecto em que Vítor Matos se envolve, sendo que o Antiqvvm acaba de reabrir funcionando ao almoço e jantar apenas às quintas-feiras, sextas-feiras e sábados, estando já, segundo o chefe, com bastante procura, inclusive de clientes estrangeiros. Neste momento, ele já dá consultoria ao hotel Vidago Palace, ao hotel Torel, no Porto, ao hotel da Oliveira, em Guimarães, e está entusiasmado com o restaurante que o produtor de vinhos duriense Quinta da Vacaria, no Peso da Régua, deverá abrir no próximo ano, integrado num hotel cinco estrelas. “Vai ser um espaço espectacular, mesmo junto ao rio Douro, onde se fará uma cozinha baseada nos produtos locais, seguindo a sazonalidade”, diz, a terminar, Vítor Matos.
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