Após alguns anos de ausência, finalmente consegui voltar ao Noélia, um dos restaurantes mais concorridos e acarinhados no país.
Ia com a ideia de comer os pratos de sempre: os biqueirões fritos, os filetes de peixe galo, as pataniscas de polvo ou o polvo trapalhão com batata doce.
Porém, deixei-me ir pelas mãos da Noélia e ela enviou uma série de pratos mais actuais, revelando que o seu sucesso se deve a uma boa mão de cozinheira de clássicos regionais, é verdade, mas também a uma boa dose de inventividade para conjugar sabores e apresentar propostas que tiram o proveito dos bons produtos da região.
Gostei praticamente de tudo, mas se tivesse de salientar alguns pratos, começaria pelas fatias de pão com muxama e seguiria com os filetes de sardinha (de cura ligeira) com maracujá (como se fosse uma vinagreta), com o tártaro de atum (ao estilo oriental) com abacate e figos e, sobretudo, com o arroz de potência do mar, perdão, de ostras (cruas, claro), algas e salicórnia.
Isto já para não falar que o Benjamim comeu o melhor happy meal da sua vida: filetes de peixe galo com arroz. Bom, o Benjamim e eu!
Também gostei de ver a Noélia de volta ao activo, sorridente (mesmo por detrás da máscara), ainda não recuperada a 100% – mas sem dar parte fraca. De resto, casa cheia, como sempre, ainda que em tempos de pandemia, com mesas a respeitar o devido distanciamento e com reserva obrigatória.
P.S. Esta secção Instagram é composta por posts publicados (ou adaptados de publicações) na conta do Instagram do autor (@migpires), ou na do Mesa Marcada (@mesamarcada_oficial).
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Porém, deixei-me ir pelas mãos da Noélia e ela enviou uma série de pratos mais actuais, revelando que o seu sucesso se deve a uma boa mão de cozinheira de clássicos regionais, é verdade, mas também a uma boa dose de inventividade para conjugar sabores e apresentar propostas que tiram o proveito dos bons produtos da região.
Gostei praticamente de tudo, mas se tivesse de salientar alguns pratos, começaria pelas fatias de pão com muxama e seguiria com os filetes de sardinha (de cura ligeira) com maracujá (como se fosse uma vinagreta), com o tártaro de atum (ao estilo oriental) com abacate e figos e, sobretudo, com o arroz de potência do mar, perdão, de ostras (cruas, claro), algas e salicórnia.
Isto já para não falar que o Benjamim comeu o melhor happy meal da sua vida: filetes de peixe galo com arroz. Bom, o Benjamim e eu!
Também gostei de ver a Noélia de volta ao activo, sorridente (mesmo por detrás da máscara), ainda não recuperada a 100% – mas sem dar parte fraca. De resto, casa cheia, como sempre, ainda que em tempos de pandemia, com mesas a respeitar o devido distanciamento e com reserva obrigatória.
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