Sem boa farinha não se faz bom pão. Nem boa pastelaria ou massas. Por isso, são muitos os profissionais de cozinha que recorrem a uma empresa familiar sediada na pequena aldeia de Cabeços, em Alenquer, seja para os vários tipos de farinha de trigo, obtida de cereais nacionais e internacionais, mas também de centeio ou milho, estas duas últimas 100% portuguesas.
Há quatro gerações na mesma família, que até hoje gosta de ser conhecida como de “moleiros” as Farinhas Paulino Horta são actualmente dirigidas por Paulo Horta e chegam a atingir 20 toneladas diárias de produção, usando mós de pedra adaptadas a equipamento moderno. Com a recente vaga de padarias que recorrem à massa-mãe, eles mostram que se souberam adaptar aos novos tempos, garantindo que as suas farinhas são criadas “para fazer pães com leveduras naturais selvagens”. Foi este produtor o mais votado pelo painel do júri para receber o Prémio Especial Maria José Macedo Produtor/Fornecedor 2021.
Farinhas Paulino Horta foi eleito pelo mesmo painel que escolheu o Prémio Carreira Cutipol 2021, atribuído a Miguel Castro e Silva, composto por 22 chefes de cozinha, que em seu nome ou do restaurante, integraram o top 10 ou venceram um dos prémios especiais do Mesa Marcada dos últimos cinco anos.
Ambos os prémios, são anunciados antecipadamente (tal como o novo Prémio Especial Studioneves Sustentabilidade, que será revelado nos próximos dias) e que fazem parte dos Prémios do Mesa Marcada, cujo o top 10 (os 10 Chefes e Restaurantes Preferidos 2021), bem como a lista completa, e os outros prémios especiais, serão conhecidos no próximo dia 12 de Janeiro, a partir das 17.30h, numa cerimónia digital que poderá ser vista aqui ou no canal de You Tube do Mesa Marcada.
Foto de entrada: Tiago Pais para o Projecto Matéria
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. Miguel Castro e Silva é o vencedor do Prémio Especial Cutipol Carreira 2021
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Sem boa farinha não se faz bom pão. Nem boa pastelaria ou massas. Por isso, são muitos os profissionais de cozinha que recorrem a uma empresa familiar sediada na pequena aldeia de Cabeços, em Alenquer, seja para os vários tipos de farinha de trigo, obtida de cereais nacionais e internacionais, mas também de centeio ou milho, estas duas últimas 100% portuguesas.
Há quatro gerações na mesma família, que até hoje gosta de ser conhecida como de “moleiros” as Farinhas Paulino Horta são actualmente dirigidas por Paulo Horta e chegam a atingir 20 toneladas diárias de produção, usando mós de pedra adaptadas a equipamento moderno. Com a recente vaga de padarias que recorrem à massa-mãe, eles mostram que se souberam adaptar aos novos tempos, garantindo que as suas farinhas são criadas “para fazer pães com leveduras naturais selvagens”. Foi este produtor o mais votado pelo painel do júri para receber o Prémio Especial Maria José Macedo Produtor/Fornecedor 2021.
Farinhas Paulino Horta foi eleito pelo mesmo painel que escolheu o Prémio Carreira Cutipol 2021, atribuído a Miguel Castro e Silva, composto por 22 chefes de cozinha, que em seu nome ou do restaurante, integraram o top 10 ou venceram um dos prémios especiais do Mesa Marcada dos últimos cinco anos.
Ambos os prémios, são anunciados antecipadamente (tal como o novo Prémio Especial Studioneves Sustentabilidade, que será revelado nos próximos dias) e que fazem parte dos Prémios do Mesa Marcada, cujo o top 10 (os 10 Chefes e Restaurantes Preferidos 2021), bem como a lista completa, e os outros prémios especiais, serão conhecidos no próximo dia 12 de Janeiro, a partir das 17.30h, numa cerimónia digital que poderá ser vista aqui ou no canal de You Tube do Mesa Marcada.
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