O Gelinaz! traz de volta o “Stay in Tour”, adaptando-o à nova realidade. Nestes tempos difíceis o “Silent Voices on Tour”, assim lhe chamam, “empresta o microfone a alguns chefes de todo o mundo que foram duramente atingidos pela pandemia e cujo restaurante pode ter sido colocado em perigo ou fechado pela crise”. A organização pediu a estas “vozes silenciosas” que criassem um menu de 8 “Matrizes” – um prato original, criado por um chefe pronto para ser “remixado” ou re-trabalhado para essa refeição – que serão enviadas anonimamente para outros membros do GELINAZ! em todo o mundo.
Em cada país haverá um ou mais chefes como o curador do evento e, desta vez, em Portugal, será apenas um, José Avillez, que irá receber no Belcanto um grupo de chefes de gerações e estilos de cozinha diferentes, de (quase) todo o país. Caberá a ele supervisionar o grupo, conseguir os recursos e definir a configuração geral do momento (número de lugares disponíveis, turnos, preços, etc…).
O desejo dos organizadores é que o grupo compartilhe, em comunhão, “uma a cozinha improvisada numa dimensão sem ego do coletivo”.
Todos os chefes terão então de “remixar as matrizes”, trabalhando em equipas (duos, trios, quartetos, etc.) sem saberem a identidade do chefe “Silent Voice” que enviou as receitas. Os nomes dos autores das matrizes serão revelados ao público e aos chefes em simultâneo, apenas no final do jantar (será igualmente nesse momento que os mesmos saberão quem as confeccionou).
“Aceitei sem saber muito bem o que vai acontecer”, referiu esta manhã ao Mesa Marcada, José Avillez. “Ainda aguardo algumas coordenadas do Petrini, mas vamos brincar à volta da cozinha de tacho”. Quanto ao critério para os chefes convidados, Avillez refere que resolveu fazer um alinhamento “com malta que admiro” e que tentou ter “uma representatividade do país”. De fora ficaram chefes dos Açores e Madeira, devido aos actuais constrangimentos. “Há pessoas que estagiaram comigo, outras que me seguem e que eu sigo há muito tempo e admiro”, refere ainda o chefe do Belcanto. Há, também uma representação de gerações e estilos de cozinha diferentes. “Achei que era bom dar a conhecer outros nomes menos falados e trazer para a alta roda da gastronomia pessoas como a Noélia e o António Nobre, por exemplo”.
Os nomes envolvidos, data, horários e preços
Os oito chefes convidados por José Avillez, que se juntarão a ele e a David Jesus são então:
Noélia Jerónimo (Noélia e Jerónimo), Pedro Pena Bastos (Cura), António Galapito (Prado), Rodrigo Castelo (Taberna Ó Balcão), António Nobre (Degust’AR), Diogo Rocha (Mesa de Lemos), Vasco Coelho Santos (Euskalduna) e António Loureiro (A Cozinha).
“Estaremos os dez a fazer o menu em todos os turnos. Vai haver uma parte de improviso, mas a jogar com uma cozinha de tacho. A ideia não passa por servir um prato de cada vez, como num menu de degustação, mas ir passando e servindo”, adianta ainda Avillez.
A performance (refeição/evento), realiza-se no próximo dia 3 de Dezembro (quinta-feira) e será um “almoço” em 4 turnos, com o mesmo menu, mas com preços variáveis (que não incluem bebidas) consoante os horários : 10.30h (75€); 12h (100€); 13.30h (125€) e 15h (100€) Os preços serão diferentes, consoante o horário.
As reservas podem ser feitas através do site belcanto.pt, a partir de 19 de Novembro, porém o acesso ao evento Gelinaz pressupõe a compra de um bilhete, que, dada a situação actual, será feita mais perto da data (o Belcanto irá contactar telefonicamente os interessados com reserva para indicar como deve ser feita a compra dos bilhetes).
Este conceito do Gelinaz é replicado em outras cidades do mundo, como Buenos Aires, Lima, Cidade do México, Rio de Janeiro, São Paulo, Montreal, Banguecoque, Hong Kong, Seul, Taipei, Taichung, Bombaim, São Francisco, Los Angeles, Copenhaga, Londres, Milão, Lucca, Lyon, Estocolmo, Viena e Berlim. Veja o alinhamento em cada um destes lugares:
Idealizado por Andrea Petrini, organizado por ele e por Patricia Meunier e Mat Gallet, tendo ainda como embaixadores em Portugal, Ana Músico e Paulo Barata (da Amuse Bouche), o GELINAZ! é um coletivo que reúne chefes de todo o mundo, ou como eles se definem: “um think tank feito por Chefs para Chefs; um bando de improvisadores culinários que ‘brincam’ com a comida e não preparam apenas o jantar”. O grupo foi criado como um contraponto à indústria, adaptando-se em cada evento “a situações imprevisíveis e mapeando novos territórios para aguçar a criatividade”.
O Gelinaz! traz de volta o “Stay in Tour”, adaptando-o à nova realidade. Nestes tempos difíceis o “Silent Voices on Tour”, assim lhe chamam, “empresta o microfone a alguns chefes de todo o mundo que foram duramente atingidos pela pandemia e cujo restaurante pode ter sido colocado em perigo ou fechado pela crise”. A organização pediu a estas “vozes silenciosas” que criassem um menu de 8 “Matrizes” – um prato original, criado por um chefe pronto para ser “remixado” ou re-trabalhado para essa refeição – que serão enviadas anonimamente para outros membros do GELINAZ! em todo o mundo.
Em cada país haverá um ou mais chefes como o curador do evento e, desta vez, em Portugal, será apenas um, José Avillez, que irá receber no Belcanto um grupo de chefes de gerações e estilos de cozinha diferentes, de (quase) todo o país. Caberá a ele supervisionar o grupo, conseguir os recursos e definir a configuração geral do momento (número de lugares disponíveis, turnos, preços, etc…).
O desejo dos organizadores é que o grupo compartilhe, em comunhão, “uma a cozinha improvisada numa dimensão sem ego do coletivo”.
Todos os chefes terão então de “remixar as matrizes”, trabalhando em equipas (duos, trios, quartetos, etc.) sem saberem a identidade do chefe “Silent Voice” que enviou as receitas. Os nomes dos autores das matrizes serão revelados ao público e aos chefes em simultâneo, apenas no final do jantar (será igualmente nesse momento que os mesmos saberão quem as confeccionou).
“Aceitei sem saber muito bem o que vai acontecer”, referiu esta manhã ao Mesa Marcada, José Avillez. “Ainda aguardo algumas coordenadas do Petrini, mas vamos brincar à volta da cozinha de tacho”. Quanto ao critério para os chefes convidados, Avillez refere que resolveu fazer um alinhamento “com malta que admiro” e que tentou ter “uma representatividade do país”. De fora ficaram chefes dos Açores e Madeira, devido aos actuais constrangimentos. “Há pessoas que estagiaram comigo, outras que me seguem e que eu sigo há muito tempo e admiro”, refere ainda o chefe do Belcanto. Há, também uma representação de gerações e estilos de cozinha diferentes. “Achei que era bom dar a conhecer outros nomes menos falados e trazer para a alta roda da gastronomia pessoas como a Noélia e o António Nobre, por exemplo”.
Os nomes envolvidos, data, horários e preços
Os oito chefes convidados por José Avillez, que se juntarão a ele e a David Jesus são então:
Noélia Jerónimo (Noélia e Jerónimo), Pedro Pena Bastos (Cura), António Galapito (Prado), Rodrigo Castelo (Taberna Ó Balcão), António Nobre (Degust’AR), Diogo Rocha (Mesa de Lemos), Vasco Coelho Santos (Euskalduna) e António Loureiro (A Cozinha).
“Estaremos os dez a fazer o menu em todos os turnos. Vai haver uma parte de improviso, mas a jogar com uma cozinha de tacho. A ideia não passa por servir um prato de cada vez, como num menu de degustação, mas ir passando e servindo”, adianta ainda Avillez.
A performance (refeição/evento), realiza-se no próximo dia 3 de Dezembro (quinta-feira) e será um “almoço” em 4 turnos, com o mesmo menu, mas com preços variáveis (que não incluem bebidas) consoante os horários : 10.30h (75€); 12h (100€); 13.30h (125€) e 15h (100€) Os preços serão diferentes, consoante o horário.
As reservas podem ser feitas através do site belcanto.pt, a partir de 19 de Novembro, porém o acesso ao evento Gelinaz pressupõe a compra de um bilhete, que, dada a situação actual, será feita mais perto da data (o Belcanto irá contactar telefonicamente os interessados com reserva para indicar como deve ser feita a compra dos bilhetes).
Este conceito do Gelinaz é replicado em outras cidades do mundo, como Buenos Aires, Lima, Cidade do México, Rio de Janeiro, São Paulo, Montreal, Banguecoque, Hong Kong, Seul, Taipei, Taichung, Bombaim, São Francisco, Los Angeles, Copenhaga, Londres, Milão, Lucca, Lyon, Estocolmo, Viena e Berlim. Veja o alinhamento em cada um destes lugares:
Idealizado por Andrea Petrini, organizado por ele e por Patricia Meunier e Mat Gallet, tendo ainda como embaixadores em Portugal, Ana Músico e Paulo Barata (da Amuse Bouche), o GELINAZ! é um coletivo que reúne chefes de todo o mundo, ou como eles se definem: “um think tank feito por Chefs para Chefs; um bando de improvisadores culinários que ‘brincam’ com a comida e não preparam apenas o jantar”. O grupo foi criado como um contraponto à indústria, adaptando-se em cada evento “a situações imprevisíveis e mapeando novos territórios para aguçar a criatividade”.
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