Acabou há instantes, na Gare Marítima de Alcântara, em Lisboa, a cerimónia da 14ª edição dos prémios Mesa Marcada, que marcou o regresso ao tão desejado formato presencial, após dois anos em versão virtual devido à pandemia.
E a presente edição trouxe duas grandes novidades: O restaurante Ocean, do Vila Vita Parc, em Porches (Algarve) e Vasco Coelho Santos conquistaram o 1º lugar nas categorias de Restaurantes e Chefes, respectivamente, após seis anos de domínio de João Rodrigues e do Feitoria. Esta mudança é tanto mais significativa se levarmos em conta que é a primeira vez na história do evento que os dois principais prémios vão para restaurantes ou chefes fora de Lisboa.
Vasco Coelho Santos, do Euskalduna Porto) a receber o prémio de 1º Lugar de Chefes: “eu vinha cá e já lhes chamava os prémios de Lisboa”
João Pais (Responsável de F&B do Vila Vita Parc) e Márcio Baltazar, Chef de Pastelaria do Ocean, a receber o diploma de “1º Lugar Restaurantes” em representação do restaurante.
Ainda nos “10 Preferidos do Mesa Marcada” é de destacar a entrada no Top 10, para o 7º lugar, do restaurante Ó Balcão de Rodrigo Castelo, em Santarém (sobe 5 posições), e a subida de 4 posições quer do Alma de Henrique Sá Pessoa (é agora 5º) quer do The Yeatman de Ricardo Costa (agora no 6º lugar). Também Marlene Vieira se destaca no Top 10, desta vez de chefes, ao entrar para a 7ª posição, ascendendo 6 lugares, tornando-se a primeira mulher a entrar neste grupo dos dez.
Como tem sido frequente, os resultados dos “10 Preferidos do Mesa Marcada” (cuja lista completa inclui 380 restaurantes e 268 chefes) foram apurados a partir da votação de um júri constituído por jornalistas, bloggers, gastrónomos, chefes de cozinha e outras profissões do meio gastronómico e da restauração, num total, este ano, de 235 votantes, o que constitui uma das maiores participações de sempre.
Do apuramento dos votos que deram origem ao ranking foram revelados ainda os seguintes prémios:
A cozinha vegetariana de cariz autoral de David F Jesus valeu ao Seiva, em Leça da Palmeira, a subida de 103 lugares (de 117º para 14º), o que o levou à conquista do Prémio Especial Estrella Damm Destaque do Ano. De igual modo, a ascensão à liderança na cozinha do Feitoria e a forma como impôs, sem rupturas, mas quase de imediato, um menu com um cunho pessoal mereceram a André Cruz a confiança do júri e uma presença próxima dos lugares da frente, numa subida de 194 posições, até ao 19º lugar, salto esse que levou-nos a atribuir-lhe o Prémio Especial Makro Chefe Revelação do Ano.
Quanto a espaços abertos em 2022, o tão esperado restaurante gastronómico Marlene, de Marlene Vieira, foi o que obteve a melhor classificação, também um 19º lugar, conquistando dessa forma o Prémio Especial Sogrape Restaurante Novo do Ano.
Igualmente atribuído a partir do sufrágio do painel de júri alargado foi o Prémio Especial Queijo São Jorge DOP Mesa Diária 2022, que premeia o melhor restaurante de preço moderado e que teve como vencedor, pelo 3º ano consecutivo, o restaurante alfacinha O Velho Eurico, de Zé Paulo Rocha, que superou a pontuação dos também lisboetas Pica Pau e Tati, que se lhe seguiram na classificação. De igual modo, o Prémio Especial Bom Sucesso Loja Gastronómica do Ano foi de novo para a Comida Independente (Lisboa), que alcançou maior número de votos do que os classificados seguintes, a Queijaria, The Millstone Sourdough e Talho das Manas.
Ainda com a ajuda deste painel, apurou-se um novo galardão, o Prémio Especial Nutrifresco Evento Gastronómico do Ano, atribuidoao festival Chefs on Fire, da Lohad, de Gonçalo Castel Branco.
Os prémios atribuídos por júris mais restritos
Nas atribuições que resultam da votação de um júri mais específico e restrito, o Prémio Especial Roastelier by Nescafé Chefe de Pastelaria 2022 foi para Márcio Baltazar, do Restaurante Ocean, num escrutínioem queparticiparam 32jurados, na sua maioria composto por profissionais de pastelaria, mas que incluía também clientes, jornalistas e um ou outro chefe de cozinha, todos eles com uma característica em comum: o gosto particular por esta área.
Já o Prémio Especial S. Pellegrino/Acqua Panna Escanção de 2022 foi paraFilipe Wang, do Kabuki Lisboa, que reuniu o maior número de indicações do painel de 41 votantes, constituído em grande parte por escanções, mas também por jornalistas, clientes, produtores e outros profissionais ligados aos vinhos e à restauração.
Por sua vez, o Belcanto, que tem Luís Reis a liderar a sala, conquistou o Prémio Especial NX Store Serviço de Sala do Ano, após deliberação de um grupo de 24 votantes, do qual fez parte um conjunto de profissionais de sala de restaurantes,bem como proprietários, directores e gastrónomos que os frequentam.
Também Rui Sanches, da Plateform,viu ser-lhe atribuido o Prémio Especial NX Hotelaria Empresário de Restauração 2022 ao reunir o maior número de votos de outro painel do júri – que teve este ano 29 votantes e foi composto por empresários e directores de restaurantes, gastrónomos e outras pessoas do meio.
Já o Prémio Especial Miele Restaurante Clássico do Ano, que visa prestigiar os “lugares de sempre” (neste caso estabelecimentos com mais de 25 anos), foi atribuido ao Mugasa de Ricardo Nogueira.Este galardão, bem como os já revelados (em Dezembro) Prémio Especial Cutipol Carreira, atribuido a Paulo Morais, e Prémio Maria José Macedo –
Produtor/Fornecedor do Ano, concedido à Salmarim de Jorge Raiado, contaram com um painel de júri muito particular: como habitual, foram convidados a votar apenas os integrantes dos Top 10 dos últimos cinco anos, bem como os vencedores de prémios especiais nesse período, numa participação que reuniu 25votantes: Alexandre Silva, André Lança Cordeiro, António Bóia, António Galapito, Carlos Afonso, Carlos de Albuquerque Teixeira, Filipe Carvalho, Hans Neuner, Henrique Sá Pessoa, Joachim Koerper, Joaquim Saraaga Leal, João Oliveira, João Ricardo Alves, João Rodrigues, José Avillez, Lara Espírito Santo/George McLeod, Lucas Azevedo, Marlene Vieira, Miguel Castro e Silva, Pedro Lemos, Pedro Pena Bastos, Rodrigo Castelo, Vasco Coelho Santos, Vítor Sobral e Zé Pedro Rocha.
Por último, mas não menos importante, foi a atribuição de uma das distinções que mais temos apostado nas últimas edições, o Prémio Especial Studioneves de Sustentabilidade, realizado em parceria com esta empresa de cerâmica de autor e com a consultora especializada em sustentabilidade Grab a Doughnut. Nesta edição, que bateu o record de inscrições (42 inscritos), os concorrentes foram divididos em duas categorias, Rurais e Urbanos. Na primeira, o vencedor foi o restaurante da Herdade do Esporão, em Reguengos de Monsaraz, (que já tinha ganho a primeira edição, de 2020) e na segunda a melhor classificação foi obtida pelo lisboeta SEM, de Lara Espírito Santo e George McLeod.
Ao todos, foram mais de 300 os convidados que confraternizaram e assistiram a esta 14ª edição dos Prémios Mesa Marcada, numa noite histórica marcada, entre outras novidades, pelas mudanças nos lugares cimeiros da lista.
Resumo da Cerimónia
Agradecimentos:
O Mesa Marcada agradece aos diversos painéis do júri, a todos os que estiveram presentes na cerimónia, aos seguidores que foram acompanhando o desenrolar do evento e aos parceiros que tornaram viável esta celebração: os patrocinadores principais Estrella Damm,Cutipol, Sogrape e NX Hotelaria; os patrocinadores dos prémios especiais, Makro, S. Pellegrino / Aqua Panna (e ao seu importador Vinalda), Arroz Bom Sucesso, Studioneves, NX Store, Queijo SãoJorge DOP, Miele, Nutrifresco e Roastelier by Nescafé e, também, à APL – Administração do Porto de Lisboa.
Fica ainda um agradecimento muito especial, à Cristina Gomes, por todo o trabalho de design e criação e, igualmente, à agência de comunicação e eventos, Chefs Agency – Patrícia Dias, Adriana Fournier, Raquel Barroso, Cátia Correia e Joana Namorado, que trabalharam afincadamente connosco para que este evento fosse possível.
Por fim, há que destacar o que foi servido aos convidados durante a cerimónia juntamente com as cervejas da Estrella Damm e vinhos da Sogrape. Começou com queijo da Lactaçores, um São Jorge DOP com 24 meses de cura e depois os chefes – que colaboraram graciosamente e tiveram o apoio da Makro – entraram em acção. Rodrigo Castelo, do Ó Balcão (Santarém), serviu uma sopa de peixe do rio com ovas de barbo, André Magalhães trouxe do seu Quiosque da Taberna (no Largo de São Paulo, em Lisboa) uma sandes de lula do quiosque e Luís Gaspar, do Pica Pau (Lisboa), que deu uma grande ajuda a toda a operação, apresentou uma salada de polvo, pimentos assados e coentros e mão de vaca com grão. De certeza que só não houve logo aplausos porque os convidados estavam com as mãos ocupadas a provar estes deliciosos pratos, que muito abrilhantaram a cerimónia.
NOTA: Aceda à lista global com os 380 restaurantes e mais de 268 chefes votados, bem como a composição do painel alargado do júri: AQUI.
Mesa Marcada 
Acabou há instantes, na Gare Marítima de Alcântara, em Lisboa, a cerimónia da 14ª edição dos prémios Mesa Marcada, que marcou o regresso ao tão desejado formato presencial, após dois anos em versão virtual devido à pandemia.
E a presente edição trouxe duas grandes novidades: O restaurante Ocean, do Vila Vita Parc, em Porches (Algarve) e Vasco Coelho Santos conquistaram o 1º lugar nas categorias de Restaurantes e Chefes, respectivamente, após seis anos de domínio de João Rodrigues e do Feitoria. Esta mudança é tanto mais significativa se levarmos em conta que é a primeira vez na história do evento que os dois principais prémios vão para restaurantes ou chefes fora de Lisboa.
Ainda nos “10 Preferidos do Mesa Marcada” é de destacar a entrada no Top 10, para o 7º lugar, do restaurante Ó Balcão de Rodrigo Castelo, em Santarém (sobe 5 posições), e a subida de 4 posições quer do Alma de Henrique Sá Pessoa (é agora 5º) quer do The Yeatman de Ricardo Costa (agora no 6º lugar). Também Marlene Vieira se destaca no Top 10, desta vez de chefes, ao entrar para a 7ª posição, ascendendo 6 lugares, tornando-se a primeira mulher a entrar neste grupo dos dez.
Como tem sido frequente, os resultados dos “10 Preferidos do Mesa Marcada” (cuja lista completa inclui 380 restaurantes e 268 chefes) foram apurados a partir da votação de um júri constituído por jornalistas, bloggers, gastrónomos, chefes de cozinha e outras profissões do meio gastronómico e da restauração, num total, este ano, de 235 votantes, o que constitui uma das maiores participações de sempre.
Do apuramento dos votos que deram origem ao ranking foram revelados ainda os seguintes prémios:
A cozinha vegetariana de cariz autoral de David F Jesus valeu ao Seiva, em Leça da Palmeira, a subida de 103 lugares (de 117º para 14º), o que o levou à conquista do Prémio Especial Estrella Damm Destaque do Ano. De igual modo, a ascensão à liderança na cozinha do Feitoria e a forma como impôs, sem rupturas, mas quase de imediato, um menu com um cunho pessoal mereceram a André Cruz a confiança do júri e uma presença próxima dos lugares da frente, numa subida de 194 posições, até ao 19º lugar, salto esse que levou-nos a atribuir-lhe o Prémio Especial Makro Chefe Revelação do Ano.
Quanto a espaços abertos em 2022, o tão esperado restaurante gastronómico Marlene, de Marlene Vieira, foi o que obteve a melhor classificação, também um 19º lugar, conquistando dessa forma o Prémio Especial Sogrape Restaurante Novo do Ano.
Igualmente atribuído a partir do sufrágio do painel de júri alargado foi o Prémio Especial Queijo São Jorge DOP Mesa Diária 2022, que premeia o melhor restaurante de preço moderado e que teve como vencedor, pelo 3º ano consecutivo, o restaurante alfacinha O Velho Eurico, de Zé Paulo Rocha, que superou a pontuação dos também lisboetas Pica Pau e Tati, que se lhe seguiram na classificação. De igual modo, o Prémio Especial Bom Sucesso Loja Gastronómica do Ano foi de novo para a Comida Independente (Lisboa), que alcançou maior número de votos do que os classificados seguintes, a Queijaria, The Millstone Sourdough e Talho das Manas.
Ainda com a ajuda deste painel, apurou-se um novo galardão, o Prémio Especial Nutrifresco Evento Gastronómico do Ano, atribuido ao festival Chefs on Fire, da Lohad, de Gonçalo Castel Branco.
Os prémios atribuídos por júris mais restritos
Nas atribuições que resultam da votação de um júri mais específico e restrito, o Prémio Especial Roastelier by Nescafé Chefe de Pastelaria 2022 foi para Márcio Baltazar, do Restaurante Ocean, num escrutínio em que participaram 32jurados, na sua maioria composto por profissionais de pastelaria, mas que incluía também clientes, jornalistas e um ou outro chefe de cozinha, todos eles com uma característica em comum: o gosto particular por esta área.
Já o Prémio Especial S. Pellegrino/Acqua Panna Escanção de 2022 foi para Filipe Wang, do Kabuki Lisboa, que reuniu o maior número de indicações do painel de 41 votantes, constituído em grande parte por escanções, mas também por jornalistas, clientes, produtores e outros profissionais ligados aos vinhos e à restauração.
Por sua vez, o Belcanto, que tem Luís Reis a liderar a sala, conquistou o Prémio Especial NX Store Serviço de Sala do Ano, após deliberação de um grupo de 24 votantes, do qual fez parte um conjunto de profissionais de sala de restaurantes,bem como proprietários, directores e gastrónomos que os frequentam.
Também Rui Sanches, da Plateform, viu ser-lhe atribuido o Prémio Especial NX Hotelaria Empresário de Restauração 2022 ao reunir o maior número de votos de outro painel do júri – que teve este ano 29 votantes e foi composto por empresários e directores de restaurantes, gastrónomos e outras pessoas do meio.
Já o Prémio Especial Miele Restaurante Clássico do Ano, que visa prestigiar os “lugares de sempre” (neste caso estabelecimentos com mais de 25 anos), foi atribuido ao Mugasa de Ricardo Nogueira. Este galardão, bem como os já revelados (em Dezembro) Prémio Especial Cutipol Carreira, atribuido a Paulo Morais, e Prémio Maria José Macedo –
Produtor/Fornecedor do Ano, concedido à Salmarim de Jorge Raiado, contaram com um painel de júri muito particular: como habitual, foram convidados a votar apenas os integrantes dos Top 10 dos últimos cinco anos, bem como os vencedores de prémios especiais nesse período, numa participação que reuniu 25 votantes: Alexandre Silva, André Lança Cordeiro, António Bóia, António Galapito, Carlos Afonso, Carlos de Albuquerque Teixeira, Filipe Carvalho, Hans Neuner, Henrique Sá Pessoa, Joachim Koerper, Joaquim Saraaga Leal, João Oliveira, João Ricardo Alves, João Rodrigues, José Avillez, Lara Espírito Santo/George McLeod, Lucas Azevedo, Marlene Vieira, Miguel Castro e Silva, Pedro Lemos, Pedro Pena Bastos, Rodrigo Castelo, Vasco Coelho Santos, Vítor Sobral e Zé Pedro Rocha.
Por último, mas não menos importante, foi a atribuição de uma das distinções que mais temos apostado nas últimas edições, o Prémio Especial Studioneves de Sustentabilidade, realizado em parceria com esta empresa de cerâmica de autor e com a consultora especializada em sustentabilidade Grab a Doughnut. Nesta edição, que bateu o record de inscrições (42 inscritos), os concorrentes foram divididos em duas categorias, Rurais e Urbanos. Na primeira, o vencedor foi o restaurante da Herdade do Esporão, em Reguengos de Monsaraz, (que já tinha ganho a primeira edição, de 2020) e na segunda a melhor classificação foi obtida pelo lisboeta SEM, de Lara Espírito Santo e George McLeod.
Ao todos, foram mais de 300 os convidados que confraternizaram e assistiram a esta 14ª edição dos Prémios Mesa Marcada, numa noite histórica marcada, entre outras novidades, pelas mudanças nos lugares cimeiros da lista.
Agradecimentos:
O Mesa Marcada agradece aos diversos painéis do júri, a todos os que estiveram presentes na cerimónia, aos seguidores que foram acompanhando o desenrolar do evento e aos parceiros que tornaram viável esta celebração: os patrocinadores principais Estrella Damm, Cutipol, Sogrape e NX Hotelaria; os patrocinadores dos prémios especiais, Makro, S. Pellegrino / Aqua Panna (e ao seu importador Vinalda), Arroz Bom Sucesso, Studioneves, NX Store, Queijo SãoJorge DOP, Miele, Nutrifresco e Roastelier by Nescafé e, também, à APL – Administração do Porto de Lisboa.
Fica ainda um agradecimento muito especial, à Cristina Gomes, por todo o trabalho de design e criação e, igualmente, à agência de comunicação e eventos, Chefs Agency – Patrícia Dias, Adriana Fournier, Raquel Barroso, Cátia Correia e Joana Namorado, que trabalharam afincadamente connosco para que este evento fosse possível.
Por fim, há que destacar o que foi servido aos convidados durante a cerimónia juntamente com as cervejas da Estrella Damm e vinhos da Sogrape. Começou com queijo da Lactaçores, um São Jorge DOP com 24 meses de cura e depois os chefes – que colaboraram graciosamente e tiveram o apoio da Makro – entraram em acção. Rodrigo Castelo, do Ó Balcão (Santarém), serviu uma sopa de peixe do rio com ovas de barbo, André Magalhães trouxe do seu Quiosque da Taberna (no Largo de São Paulo, em Lisboa) uma sandes de lula do quiosque e Luís Gaspar, do Pica Pau (Lisboa), que deu uma grande ajuda a toda a operação, apresentou uma salada de polvo, pimentos assados e coentros e mão de vaca com grão. De certeza que só não houve logo aplausos porque os convidados estavam com as mãos ocupadas a provar estes deliciosos pratos, que muito abrilhantaram a cerimónia.
NOTA: Aceda à lista global com os 380 restaurantes e mais de 268 chefes votados, bem como a composição do painel alargado do júri: AQUI.
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